segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Amor de mae... macabro

Anne, nasceu em 1975, era loira, branca e tenho olhos verdes, sabe ela não era a unica de si mesma, tinha uma irma gêmea, elas  eram inseparáveis, faziam tudo juntas, seu nome era Alice, eu não sei bem oque aconteceu com ela, não sei se ela morreu, se esta viva, se está bem, só sei que eramos como o lápis e o apontador, a flor e as abelhas, eu a amava muito…em 1987, elas tinham 12 anos, viviam com sua  avó Eduarda, que vivia sozinha por causa da morte de seu avô, seu pai viajava muito a negócios, e sua a mãe…bem, ela partiu quando eu e Alice eramos bem pequenas, na fazenda de minha avó, tudo era fantástico, brincavam e corriam na chuva,ela se escondiam no milharal, brincando de esconde-esconde com seu pai, claro, só quando ele estava nos fazendo uma visita, tudo perfeito, mais tudo mudou em uma noite de de fevereiro, dia 15, estava chovendo muito, seu pai estava viajando e estávamos sem comida, minha vó saiu para ver se encontrava alguma coisa.
-Queridas, vou sair para ver se acho alguma comida para nos, Anne, está responsável pela sua irma e pela casa, volto já!
 Anee Sempre foi considerada a mais velha, mesmo tendo de nascer primeiro que Alice, ela falava que ela deveria ser mais velha, mais ela  implorou. Naquela noite, ela estava  assistindo TV, e Alice brincando com o cavalo no curral, me desculpem, não tenho detalhes a contar para vocês, não estava presente no…desaparecimento…de minha irma, eu era uma irma… horrível! deveria está com ela, sua  avó Eduarda lhe  dizia que não tinha sido minha culpa, mais sei que foi, a unica coisa que Alice deixou pra trás foi vários e vários fios de cabelo, como se tivessem a deixado careca! depois de 11 anos sem Alice recebe uma carta de 1980, dizendo
Minhas queridas filhas, amo muito vocês, tanto, que quando morrer, não poderia deixa-las para trás, e peguei Alice, volto para te pegar minha querida Anne.

sábado, 13 de setembro de 2014

Historias reais que viraram filmes de terror 


   2- O Massacre da Serra Elétrica
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Ed Gein nasceu em Wisconsin, 1906. Ele é conhecido como o "Plainfield" e "The Butcher Mad". Em 1944, o irmão de Gein foi encontrado morto com traumatismo craniano e asfixia de fumaça. Gein disse a policia que ele havia falecido devido a uma queima mal feita de um pântano. A polícia descartou o caso e Gein nunca foi acusado do assassinato. Gein tinha uma relação muito próxima com sua mãe, e após sua morte, em 1945, ele havia perdido o único amigo em sua vida. Gein começou a tornam-se mais e mais retraído após a morte de sua mãe.
Gein começou a fazer visitas noturnas a um cemitério local e exumar corpos. A polícia não se tornou consciente de suas ações até 1957, quando o proprietário de uma loja de ferragem local desapareceu. A polícia suspeitou do envolvimento de Ed no desaparecimento de Bernice Worden, em 16 de Novembro de 1957. Entraram na propriedade de Ed à noite e descobriram o cadáver de Worden. Tinha sido decapitada, o seu corpo estava suspenso de pernas para o ar, os seus tornozelos estavam presos a uma viga. O seu tronco estava vazio, as suas costelas estavam separadas, tal como um veado. Estas mutilações ocorreram depois da sua morte, causada por vários tiros.
Depois de revistarem a sua casa, encontraram:
Crânios humanos empilhados sobre um dos cantos da cama;
Pele transformada num abajur/quebra-luz e usada para estofar assentos de cadeiras;
Peitos usados como seguradores de copos;
Crânios usados como tigelas de sopa;
Um coração humano (o local onde se encontrava é alvo de discussões: alguns afirmam que estava numa panela no forno, outros que estava num saco de papel);
Pele do rosto de Mary Hogan, proprietária da taberna local, encontrado numa bolsa de papel;
Puxador de janela feito de lábios humanos;
Cinto feito com mamilos humanos;
Meias feitas de pele humana;
Bainha de pele humana;
Caixa com vulvas, que Ed confessou usar;
Cabeças prontas para exposição ordenadas.
Várias crianças da vizinhança, das quais Gein ocasionalmente tomava conta, tinham visto as cabeças que Ed descreveu como relíquias dos Mares do Sul, enviados por um primo que tinha servido na Segunda Guerra Mundial. A investigação policial concluiu que eram peles faciais humanas, cuidadosamente tiradas de cadáveres e usadas por Gein como máscaras.
Ed confessou ter desenterrado várias sepulturas de mulheres de meia idade, que se pareciam com a sua mãe. Ele levava-as para casa, onde ele bronzeava as peles, um ato descrito como insano ritual travesti. Ed negou ter tido relações sexuais com os cadáveres, porque, segundo ele, estes "cheiravam demasiado mal".
Gein também admitiu que matou Mary Hogan, desaparecida desde 1954. Pouco depois da morte da sua mãe, Gein decidiu que queria uma mudança de sexo. Ele criou uma woman suit (roupa de mulher), que vestia para fingir ser mulher. Art Schley, um dos policiais que interrogou Ed, o agrediu fisicamente, esmurrando a sua cabeça e empurrando o seu rosto contra um tijolo, o que tornou o primeiro depoimento de Gein inadmissível. Schley morreu com um ataque cardíaco um mês depois de testemunhar no julgamento de Ed. Os seus amigos afirmam que Schley estava traumatizado pelo horror dos crimes.
Ed Gein inspirou os seguintes filmes:
Deranged
In The Light Of The Moon
Psycho
The Texas Chainsaw Massacre
Silence Of The Lambs
 Historias reais que viraram filmes de terror 


3- Evocando Espíritos
Família Parker
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No filme, quando um dos filhos do casal Campbell é diagnosticado com câncer toda a família tem que mudar para uma casa mais próxima da clinica onde Matt fará seu tratamento. Á medida que o tempo passa o comportamento do rapaz muda radicalmente e todos passam a presenciar várias atividades paranormais na casa.
O filme foi inspirado em episódios estranhos ocorridos com a família Parker, que se mudou para Connecticut em 1986 para se aproximar dos especialistas no tratamento de seu filho de 14 anos, Paul, diagnosticado com câncer. No local onde o adolescente dormia foram descobertos equipamentos de embalsamento que comprovavam que a casa era uma funerária. Eles relataram fenômenos estranhos como sangue no chão, vozes esquisitas e aparições. Paul foi possuído pela força, fazendo-o atacar sua família. Mais tarde, um exorcismo foi realizado para limpar a casa; e os pais juram que após o fim dos fenômenos, o  rapaz se curou da doença.
Inspirou o filme:
The Haunting in Connecticut


 4-  Evocando Espíritos 2
 Família Wyrick
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No filme, ao encontrar uma nova casa, que consideravam ser o lugar ideal para viver, o casal não contava que a filha caçula começaria a ter misteriosas visões de pessoas estranhas, que só ela consegue enxergar. Mas um temor muito maior se concretiza quando eles começam a testemunhar estes apavorantes fenômenos ao redor da nova casa, dando indícios de que isso poderá, na verdade, liberar um arrepiante mistério, que foi mantido em segredo durante gerações.
Os mistérios envolvendo a família Wyrick deram origem ao livro THE VEIL: HEIDI WYRICK’S STORY, escrito por Joyce Cathey, que testemunhou os acontecimentos na casa, em 1988. Na época, a menina, de apenas quatro anos, costumava conversar com um tal Sr. Gordy, considerado apenas como um amigo imaginário. Meses depois, ela viu na frente de sua casa um homem com o corpo coberto de sangue e bandages que se apresentou como Khan. Após várias investigações, a mãe não encontrou evidências da existência desse tal Khan, mas a menina começou a ser assombrada por uma Figura Sombria, um homem cujo rosto estava sempre escondido pela escuridão. Heidi apareceu com marcas pelo rosto e foi acompanhada por outras aparições durante muito tempo. Joyce afirma que mesmo depois de vinte anos do ocorrido, Heidi ainda vê coisas estranhas, mas sem a mesma intensidade.
Inspirou o filme:
The Haunting in Connecticut2: Ghosts in Georgia
Historias reais que viraram filme de terror .

1- O Exorcismo de Emily Rose (2005)

Sinopse: Emily Rose (Jennifer Carpenter) é uma jovem que deixou sua casa em uma região rural para cursar a faculdade. Um dia, sozinha em seu quarto no alojamento, ela tem uma alucinação assustadora, perdendo a consciência logo em seguida. Como seus surtos ficam cada vez mais frequentes, Emily, que é católica praticante, aceita ser submetida a uma sessão de exorcismo. Quem realiza a sessão é o sacerdote de sua paróquia, o padre Richard Moore (Tom Wilkinson). Porém Emily morre durante o exorcismo, o que faz com que o padre seja acusado de assassinato. Erin Bruner (Laura Linney), uma advogada famosa, aceita pegar a defesa do padre Moore em troca da garantia de sociedade em uma banca de advocacia. À medida que o processo transcorre o cinismo e o ateísmo de Erin são desafiados pela fé do padre Moore e também pelos eventos inexplicáveis em torno do caso.

A história real em que foi baseado: Emily Rose foi baseada em Anneliese Michel, que nascera em 1952, na Baviera, recanto alemão de arraigada tradição católica. Por volta dos dezesseis  anos,  desencadeou-se em Anneliese uma torrente de sintomas que, ao menos na aparência,  sugeriam problemas mentais.  A Clínica Psiquiátrica de Würzburg chegou a um diagnóstico:  Anneliese padecia de epilepsia associada à esquizofrenia. Inciou-se um tratamento intensivo, que durou um ano.  Supostamente  recuperada, Anneliese completou o segundo grau. Posteriormente, ingressou na  Universidade de Würzburg,  iniciando o curso  de Pedagogia.

Foto de Anneliese Michel
antes da possessão
Mas os estudos foram interrompidos. As vozes e visões demoníacas se tornaram cada vez mais constantes e opressoras. Anneliese assumira  um comportamento agressivo. Consta que a moça  “insultava, espancava e mordia os outros membros da família, além de dormir sempre no chão e se alimentar com moscas e aranhas, chegando a beber da própria urina. Anneliese podia ser ouvida gritando por horas em sua casa, enquanto quebrava crucifixos, destruía imagens de Jesus Cristo e lançava rosários para longe de si. Ela também cometia atos de auto-mutilação, tirava suas roupas e urinava pela casa com freqüência”

Frustrado o tratamento psiquiátrico, os pais de Anneliese buscaram o auxílio da Igreja. O padre Ernest Alt acompanhou o caso. Em 1974, ele chegou à conclusão de que havia indícios veementes de possessão demoníaca,  o que requereria  a realização de exorcismo.  Mas somente em setembro do ano seguinte o bispo de Wüzburg autorizou o ritual, conforme os procedimentos previstos no Rituale Romano.
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Anneliese, subjulgada pelas forças malígnas
Ao longo de 67 seções,  que se prolongaram por longos nove meses, realizadas uma ou duas vezes por semana, os padres Ernest e Arnold pelejaram contra entidades que assumiam a identidade de Lúcifer, Caim, Judas, Nero, Adolf Hitler e Fleischmann, um bruxo do século XVI. Durante as sessões, Anneliese, muitas vezes,  “tinha que ser segurada por até três homens ou, em algumas ocasiões, acorrentada” (2).  Argumenta-se que ela “lesionou seriamente os joelhos em virtude das genuflexões compulsivas que realizava durante o exorcismo, aproximadamente quatrocentas em cada sessão”.

Anneliese predissera quando se daria a sua libertação: 1 de julho de 1976.  Consta que, à meia-noite, os demônios finamente abandonaram o corpo da estudante, deixando-a em paz e livre das convulsões impingidas durante tantos anos. Exausta, Anneliese adormeceu.  E teve, em seqüência,  uma morte tranqüila. Era o fim de um insuportável suplício.  “A autópsia considerou o seu estado avançado de desnutrição e desidratação como a causa de sua morte por falência múltipla dos órgãos. Nesse dia o seu corpo pesava pouco mais de trinta quilos."

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Ola , Sejam Bem Vindos ao nosso Blog .
Estaremos postando coisas sobre Historias Verdadeiras de Terror , por 5 Pontos de interpretação . Que mostraram cada lado sobre a Historia publicaremos Imagens e Vídeos para melhor entendimento . Desde já agradecemos a sua visita ao Blog muito obrigado #A.D.A.G.A.